Terça-feira, 12 de dezembro de 2017
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Com Assessoria de Imprensa Amusep
Proveitosas. Úteis. Interessantes. Esclarecedoras.
As palavras resumem algumas manifestações dos servidores públicos, que participam
das reuniões técnicas dos departamentos de Contabilidade das prefeituras das
cidades da área de abrangência da Associação dos Municípios do Setentrião
Paranaense (Amusep). Desde o início do ano, a cada 40 dias, foi realizado um
encontro do gênero. Sempre na sede da entidade, em Maringá. O mais recente, que
fechou o ciclo de 2017, ocorreu no dia oito de dezembro, à tarde.
De acordo com Odair José Correia, contador da
Prefeitura de Paranacity, as reuniões são uma fonte importante de informações
para os profissionais da área desempenharem bem as funções deles. Fernando
Bigotto Ribeiro, de Nossa Senhora das Graças, concorda com o colega. Ele
destaca que, durante os encontros, é possível tirar dúvidas e conhecer detalhes
sobre determinados procedimentos usados nas atividades do dia a dia. Luciani
Maria Raniero Zampar, de Itambé, relata que, nos os eventos técnicos,
aprende-se muita coisa nova.
Os três contadores participaram de todas as
reuniões realizadas neste ano. Na opinião deles, os encontros devem continuar
em 2018. Para Paulo Paixão, coordenador dos trabalhos, todos os eventos
reuniram integrantes da maioria das prefeituras da região da Amusep. “A sala
sempre esteve lotada”, ressalta. Ele acrescenta que o interesse é grande,
porque são os próprios contabilistas que sugerem os assuntos a serem tratados.
“São temas relacionados às dificuldades que os servidores enfrentam na lida
diária”, comenta.
Pauta
Um dos itens da pauta da reunião de fechamento do
ano foram, justamente, os detalhes a serem observados no processo de
encerramento do exercício de 2017. Paixão afirmou ser preciso estar atentos ao
preenchimento dos formulários, principalmente, em relação ao número do Cadastro
Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) nos empenhos de pagamentos das
prefeituras. Outro esclarecimento foi sobre estar proibida a adoção de
dispositivos legais que impeçam a participação de empresas nas licitações,
chamamentos públicos, preções eletrônicos e tomadas de preços.
O repasse
do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) também foi debatido entre os
presentes. Paixão recordou que, em toda transferência do gênero, é necessário
fazer a retenção da cota de 25% para investimentos em Educação. Já sobre ajudas
financeiras, as prefeituras estão livres do contingenciamento. Até o fim do
ano, o Governo Federal prometeu liberar R$ 2 bilhões, como ajuda financeira.
“São recursos importantes. Principalmente, nesta época do ano”, frisa.
Fonte: Treinamernto
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